BlueMoon - Flora

sexta-feira, 30 de maio de 2008

A flora que vou colocar no meu aqua vai ser a seguinte:

+Ceratopteris Thalicroides
+Eleocharis Acicularis
+musgo java
+musgo christmas
+Microsorum Pteropus
+Anubia Nana

continua ....

BlueMoon

quarta-feira, 28 de maio de 2008

BlueMoon


Dimensões: 80 Cm x 30 Cm x 45 Cm


Filtragem: BioBox2 (Esferas Biologicas + Ceramica + Lã Filtrante)


Substracto : ~15 litros Akadama + 3.6 Kg AQUAPEX FLORA FERTIL


Hardscape: XistoCo2: WaterPlant - ista


(Fase - 001)










(Fase - 002)


Aquario de Parede

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Estava a procurar coisas novas sobre a aquariofilia, o qual o meu espanto quando me deparei com um aquário de parede. Parece estranho na verdade.... Pensando bem um quadro é algo que mostra uma paisagem, retracto, ou algo que necessitasse de ficar registado. Mas com este conseito mostra que os quadros de hoje em dia poderam vir a ganhar vida, como por exemplo um quadro vivo. Não acreditam no que estou a dizer??? Vejam com os vossos proprios olhos.


Pois é dentro destas molduras encontrasse todas as condiçoes para as especies pequenas terem um lar. Ora vejam as condiçoes que destes aquas:

Principais Características:

* Sistema de filtragem e iluminação
* Fundo de tela marinho com cores extremamente vivas
* Calefactor e bomba de ar
* Objecto permutável
* Fabricação de alta qualidade com materiais muito resistentes
* Painel de controlo programável com LCD incorporado
* Disponível em 4 cores e fundos diferentes


Principais Características Técnicas:

*Dimensões: 66x66x10 cm
*Peso: 13kg (36kg cheio de água)
*Bomba de filtro: 450L/h
*Iluminação: Tubo Fluorescente T5 standard
*Material do Recipiente: Resina ABS de alta resistência
*Material do ecrã: Policarbonato acrílico transparente
*Alimentação: Transformador de 220V com ficha de terra

Video: http://www.youtube.com/watch?v=9wOrQz9oZm0

Red Cherry (Camarão Cereja)

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Nome Popular: Red Cherry
Nome Científico:Neocaridina heteropoda var. red
Origem: Taiwan
Sociabilidade: Grupo
Comportamento: Pacífico
Ph:6.5 a 7.5
Temperatura: 15ºC a 28ºC
Tamanho em Adulto:2.5 cm a 3 cm
Ordem: Superior




Os Red cherry têm uma coloração vermelha vivo, mas para isso têm de ter boas condições no seu habitat. Uma boa forma de ver se algo não está bem no aquário, é precisamente pela sua coloração, já que estes perdem muito depressa a sua tonalidade, por exemplo, quando são submetidos a situações de stress. A sua coloração é também influenciada pelos genes e pela alimentação. O modo de reproduzir num aquário é efectuada de uma forma natural não sendo necessário removê-los do aquário comunitário para criarem. As fêmeas que carregam ovos e aparentam um vermelho especialmente intenso.

Uma condição importante para a reprodução é a presença de muitos esconderijos, proporcionados, preferencialmente, por plantas, com especial destaque para qualquer espécie de musgo.

Os Red cherry são detritívoros e comedores de algas.Os Red Cherry são fruto de um apuramento genético da espécie Neocaridina heteropoda. Esta espécie pode apresentar várias colorações... Sendo uma espécie muito prolífica, é óptima para realizar apuramentos.



Macho



Fêmea


Cria

Hístoria da Aquariofilia

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Aristóteles, foi um dos primeiros homens a estudar cientificamente os peixes, ao descrever e catalogar inúmeras espécies de peixes existentes no Mar Egeu. Mas as antigas civilizações como por exemplo os antigos Egípcios, Gregos e Romanos mantinham peixes em tanques, que serviam tanto para alimentação como para elementos decorativos. Existem gravuras pintadas de antigos Egípcios Anciãos, que davam conta que os peixes eram por eles adorados como um símbolo sagrado.



O primeiro livro sobre peixes foi publicado no século XVI por Chang Chi’ En-Tê oriundo da China, dando como título de "livro dos peixes vermelhos", onde eram descritas algumas das "regras" para cuidar e alimentar os peixes. Este senhor pode ser considerado o pioneiro da aquariofilia, ao escrever sobre a limpeza do aquário, ou como o aquecia no inverno para que os peixes resistissem às baixas temperaturas.


Linneu, um cientista do século XVIII, foi outro grande impulsionador da aquariofilia, ao criar um sistema próprio de classificação de espécies, que ainda hoje é utilizado, classificando pelo género e a espécie. Foi no início do século XIX que surgiram os aquários que hoje conhecemos. Existem registos de peixes criados, durante alguns anos, em frascos de vidro. O qual hoje em dia é considerado um desrespeito pela natureza. Mas ponto decisivo deu-se em 1850, quando R. Harrington apresentou um relatório à Chemical Society de Londres, Inglaterra, descrevendo a forma como conseguia manter com êxito um aquário. O caso despertou grande interesse da população com esta iniciativa.

Em 1852, no London Zoological Society, iniciou a construção do primeiro aquário público, o qual foi inaugurado no ano seguinte. Seguiu-se um segundo aquário no Zoological Gardens de Surrey, também na Inglaterra, logo depois os aquários surgiram por toda a Europa. Os aquários públicos de água doce, exibiam exemplares nunca vistos, estes eram apreciados por filas intermináveis de visitantes curiosos. Os primeiros aquariófilos tinham apenas peixes indígenas. Nas cidades costeiras, tentava-se a criação de espécies marinhas. Entretanto no interior todas as espécies de água doce era mantidas em cativeiro.


Os livros sobre peixes escritos na época tratavam sobretudo de peixes marinhos de águas frias. Muitas das plantas aquáticas locais descritas nesses volumes são hoje raras. Isto é uma prova lamentável dos efeitos a longo prazo da poluição dos cursos de água. Ter um aquário em casa depressa se tornou moda em Inglaterra. Visto que não havia tanques já prontos à venda, publicavam-se livros com instruções detalhadas sobre como construir um aquário. Essas estruturas eram, em geral, mais decorativas do que funcionais. Num dos modelos clássicos, a parede da frente era de vidro e as outras de madeira (um revestimento de alcatrão tornava-a estanque) ou ardósia. Havia à venda diversos recipientes e campânulas de vidro, mas os aquários era em geral alongados e feitos à mão, encaixados num nicho para poderem ser vistos facilmente.


Em pouco tempo, a aquariofilia transformou-se num desafio, não só à imaginação do público como também à dos entusiastas interessados em manter aquários cada vez mais cobiçosos.
Em 1857, H. Noel Humphreys publicou “Jardins em Oceanos e Rios” – História dos Aquários de Água Doce e Salgada, onde afirmava: “Um dia teremos aquários tropicais, onde a temperatura e características dos mares dos trópicos serão reproduzidas com êxito”.


Humphreys não só previu a invenção do termóstato, onde o mesmo permite expandir gradualmente a gama de criaturas possíveis de manter num aquário, foi, também, um dos primeiros a reconhecer a importância da química na criação de peixes. Para alem destes pontos importantes reconheceu um princípio que ainda hoje é, muitas vezes, ignorado pelos aquariófilos – o factor crítico do nível de ocupação. Comentando o aquário de um amigo, declarou: “Embora o seu interessante tanque não parecesse demasiado povoado, ele veio a descobrir que ultrapassara o limite de ocupação e que as criaturas não conseguiam adaptar-se a viver numa área de dois centímetros quadrados para cada indivíduo”. Tal como Humphreys previa, o aquecimento, a iluminação e o sistema de filtragem foram gradualmente introduzidos, embora no início estes fossem muito rudimentares. Muitos dos primeiros tanques tinham o fundo em ardósia e eram aquecidos por baixo através de um pequeno queimador. Com o aparecimento de aquecedores e termóstatos mais sofisticados, os aquários passaram a ser construídos com vidro e uma estrutura metálica.


À medida que o equipamento se desenvolvia e aperfeiçoava, os aquariófilos começaram a procurar variedades diferentes de peixes. As pessoas começaram a cansar-se das espécies indígenas, pouco interessantes as quais eram normalmente mais acessíveis. Um dos peixes raros não locais mencionado nos primeiros livros sobre aquários é o peixe-vermelho: uma publicação norte-americana de 1858 e uma obra inglesa datada de 1890 notam que, embora considerado uma espécie de água fria, o peixe-vermelho ocorre nos climas quentes e sobrevive a uma temperatura de 27 ºC. Isto já praticando a partir do século XVI na China. O interesse pelos aquários reacendeu-se com a introdução dos coloridos peixes tropicais como por exemplo o “peixe-paraíso”, que se divulgou na Alemanha por volta de 1876 e de que há registo na Inglaterra em 1890. Desde então, a aquariofilia não parou de se desenvolver. Surgiram sociedades aquáticas, organizaram-se exposições e concursos. Esses eventos angariavam novos entusiastas e o passatempo foi florescendo, mesmo durante os anos rigorosos da Segunda Guerra Mundial.


Nessa altura, era impossível manter aquários de água salgada, visto que corroía as estruturas metálicas, produzindo toxinas fatais para as espécies marinhas. Para combater esse problema, as estruturas passaram a ser galvanizadas, dotadas de um revestimento especial ou feitas de aço inoxidável. A verdadeira revolução deu-se com o aparecimento da cola de silicone, nos anos sessenta. Permitiu que se construísse, pela primeira vez, aquários todos de vidro, numa variedade de tamanhos e formas. Os tanques podiam agora ser facilmente deslocados, sem correr o perigo de partir a massa que unia as placas de vidro. As estruturas tornaram-se obsoletas, embora muitas vezes se acrescentassem umas de plástico, por motivos decorativos.




Cherry Land (Progeto002)

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

O meu primeiro aquário de Red Cherrys.
No inicio pensava que os invertebrados eram estranhos e não achava muita piada. Um amigo meu ofereceu-me alguns e decidi colocálos num aquário a parte dos outros peixes.
Foi o que eu fiz. Com o passar do tempo comecei a apreciar a sua maneira de estar no mundo o qual acho bastante interessante. Esta espécie de invertebrados são muito curiosos como também muito fotogénicos. Podem ver nas imagens...

Já la tem um pouco de musgo mas é insuficiente. (em breve crescerá)...










Pelos vistos os pais destes pequenotes sentem-se em casa visto ja terem acasalado e terem dado estes "rebentos". São muito activos e nunca param no mesmo sitio foi um martirio para tirar estas fotografias. Mas enfim já cá estão para voces apreciarem um pouco...


Apôs esta montagem a minha admiração por esta especie aumento consideravemente. Visto que perco alguma parte do meu tempo a apreciar como se comportam como se alimentão e a procura dos filhotes uma vez que medem entre 1 milimetro 2 milimetros.
Espero que tenham gostado...



Filtro Biologico ( BioBox )

sábado, 1 de dezembro de 2007

O que é a filtragem biológica?

É o termo dado à ajuda que se pode dar para que as colónias de bactérias modificadoras da amónia se desenvolvam.

De onde vem a Amónia?

A amónia vem directamente das guelras dos peixes e também da decomposição dos dejectos e restos de comida.


Este tipo de colónias é uma peça fundamental para o aquário, isto leva-nos a tentar perceber um pouco mais como funciona este tipo de filtragem. A Natureza fornece vários tipos de bactérias que transformam a amónia em compostos progressivamente menos tóxicos.

  1. As “nitrosomonas” transformam a amónia em nitritos,
  2. 2º As “nitobactérias” transformam os nitritos em nitratos.

Nota: Estas bactérias não implicam qualquer perigo e são muito abundantes na natureza. São tão abundantes que não há necessidade de as introduzir no aquário. A natureza faz esta tarefa por nós.

Em presença de amónia e oxigénio essas bactérias multiplicam-se naturalmente, fixando-se nos vidros e equipamento do aquário, rochas, areão entre outros.

A filtragem biológica requer somente:

  1. Uma superfície de fixação
  2. Amónia como alimento
  3. Água rica em oxigénio

Então porque precisamos de uma filtragem física?

Se limitarmos o número de peixes ao que a filtragem biológica pode comportar e resolver, não necessitamos de uma filtragem física. Infelizmente, não é possível ter vários peixes num aquário só com a filtragem biológica.

O que é a filtragem Física\Mecanica?

Ao conseguirmos filtrar mecanicamente os resíduos do aquário antes da sua decomposição adiantamos um passo. Já para não falar que esses produtos estragam a beleza do nosso aquário.

Em poucas palavras, a filtragem física é a retenção num filtro das partículas sólidas em suspensão na água do aquário. A qual remove directamente a amónia dissolvida na água, nem qualquer outro produto dissolvido. As matérias filtrantes mais vulgares não retêm bactérias e algas, nem quaisquer sólidos fixados no areão, plantas ou decorações.

É necessário recorrer a outros processos para remover essas partículas sólidas, um dos mais fáceis, é o de aspirar o areão, quando se faz a mudança periódica da água. As quatro mais vulgares matérias de filtragem física são a esponja, fibras soltas e fibras agregadas em cartuchos, sendo as fibras laváveis até certo ponto.

Nota: Quanto mais pequenos os poros da matéria filtrante, mais fina a filtragem mas também mais rápida a acumulação. Outra regra é a de que quanto maior a superfície filtrante mais lenta a acumulação, por outras palavras quanto maior for o filtro, mais espaçada é a sua limpeza ou substituição.

Consoante a matéria filtrante se for enchendo de partículas, mais apertada vai sendo a passagem e portanto as partículas retidas cada vez vão sendo mais pequenas, até que a água deixa de passar. Um bom filtro mecânico, é aquele que retém suficientes partículas para manter a água limpa, sem colmatar rapidamente.

 
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